31.7.09

H1N1 e as férias forçadas

Desde que comecei a ir para a escola essa foi a primeira vez que tive as férias prolongadas. Na verdade, a aula começou normalmente na segunda-feira (28/07) e foram suspenas na quarta.

A princípio, eu gostei, afinal, quem não gosta de mais tempo de férias? Mas agora, tenho a impressão que o problema é grave sim. Apesar dos números não serem tão relevantes em termos mundiais, com certeza é relevante para os familiares das pessoas que morreram, portanto, todo cuidado é pouco.

O comentário na PUC era de que uma residente havia morrido no cajuru. Até agora não houve confirmações de mais mortes, mas acredito que logo teremos mais notícias.

O problema, ao meu ver, é o exagero feito pela população. Qualquer sinal de gripe o povo já fica louco. Acredito que o essencial é ter calma, procurar o médico quando os sintomas aparecerem e iniciar com o medicamento, no caso, o Tamiflu.

Li uma reportagem que dizia que o vírus parece ter criado resistência ao Tamiflu na Europa. Como acontece com os antibióticos. Por isso não se deve comprar e sair tomando. Isso pode prejudicar a própria saúde, como a dos outros.

Lavar as mãos com água e sabão, evitar lugares com pouca ventilação, não levar a mão as mucosas parecem ser medidas profiláticas suficientes.

Acho importante lembrar o seguinte: A porcetagem das pessoas que entram em contato com o vírus não é grande, a porcentagem de infectados é pequena, a dos que são infectados e referem sintomas é menor, a dos que tem sintomas com gravidade é menor ainda e a porcentagem dos que morrem cai ainda mais.

Recomendo cuidado e atenção, mas não pânico.